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Marcelo discute a Educação

"A crise deixou traços profundos e temos de olhar para eles”

No passado dia 20 de novembro, Marcelo Rebelo de Sousa esteve presente na conferência “O Poder da Educação na Conquista da Igualdade”, organizada pela Associação Corações com Coroa, que se realizou na fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. O Presidente da República teceu alguns comentários que provocaram uma reação por parte do Sindicato dos professores, FENPROF. Marcelo Rebelo de Sousa apontou duas ilusões afirmando que “é uma ilusão achar que é possível voltar ao ponto em que nos encontrávamos antes da crise” e que era também uma ilusão “achar que se pode olhar para os tempos pós-crise da mesma forma que se olhava antes, como se não tivesse havido crise. O Presidente da República realça que a crise deixou traços profundos e que era importante tê-los em conta. Estas afirmações foram desvalorizadas pelo líder da FENPROF, Mário Nogueira afirmando que “O senhor Presidente da República é alguém com uma atividade enorme e está sempre em muitos espaços onde acontecem coisas, e, portanto, provavelmente terá dito alguma coisa que seguramente vai corrigir, estou convencido disso". Mário Nogueira admite que o objetivo primordial, neste momento, do sindicato dos professores, é que os professores tenham o seu tempo de congelamento contabilizado no seu tempo de serviço. O líder da FENPROF exige o respeito pelos professores e a sua não discriminação face aos outros trabalhadores da função pública. Numa Conferência sobre a Educação, Marcelo Rebelo de Sousa aponta ainda, que as escolas não são os únicos agentes educativos afirmando que as próprias famílias e ainda os meios de comunicação têm um papel importante na educação dos jovens. O chefe de Estado admite ainda que a crise económica causou mais situações de bullying e violência.

Fontes: Presidência da República Portuguesa

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