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Mais países revelam as suas músicas esta semana

Toy”, será a canção que representará Israel, na voz de Netta Barzilai; Waylon escolheu “Outlaw in ‘Em” para representar os Países Baixos; Eleni Foureira revelou “Fuego”, quere presentará o Chipre; Saara Aalto leva “Monsters” da Finlândia; Elina Nechayeva e “La Forza” representarão a Estónia; Polónia escolheu Gromee feat. Lukas Meijer e o tema "Light Me Up"; Jessika feat. Jenifer Brening e a canção "Who We Are" representarão a República de São Marino; Islândia escolheu Ari Ólafsson e "Our Choice"; Azerbaijão revelou que “X My Heart” vai ser a canção que Aisel interpretará em Lisboa.

A emissora israelita IPBC, revelou que Netta Barzilai, cantará "Toy" em Lisboa, que será lançado a 10 de março. Além disso, foi revelado que a cantora poderá utilizar o looper, instrumento musical eletrónico que serve para criar repetições de sons, sendo que tal depende da aprovação prévia da EBU/UER. Israel estreou-se em 1973, vencendo em 1978, 1979 e 1980. Em 2017, “I Feel Alive” não foi além do 23º lugar na final. Depois de, nos últimos dias, ter apresentado cinco possíveis canções para representar os Países Baixos, Waylon revelou que será “Outlaw in 'Em” que representará o país na Eurovisão que se realiza em maio. Os Países Baixos estrearam-se em 1956, na primeira edição do Festival, vencendo em 1957, 1959, 1969 e em 1975. “Lights and Shadows” representou o país no ano passado, alcançando o 11º lugar na final. Durante o boletim noticioso da noite da CyBC, canal público cipriota, “Fuego”, canção que Eleni Foureira interpretará na Eurovisão, foi revelada nesta sexta-feira. O Chipre estreou-se em 1981, tendo como melhor resultado o 5º lugar conquistado em 1982, 1997 e 2004. Em 2017, Hovig e “Gravity” conquistaram o 21º lugar na final.

Saara Aalto, que já tinha sido escolhida em novembro para representar a Finlândia, interpretará “Monsters”, que foi votada do público (95 pontos) e do júri internacional (88 pontos), o qual fez parte Suzy, representante de Portugal na Eurovisão em 2014. A Finlândia estreou-se em 1961, tendo vencido em 2006. Em 2017, apesar de ter sido uma das grandes favoritas, “Blackbird” interpretada pelos Norma John não foi além do 12º lugar na 1ª semifinal.

Elina Nechayeva foi a eleita para representar Estónia no Festival Eurovisão da Canção 2018, em Lisboa, com "La Forza", vencendo o televoto na superfinal. Esta será a primeira vez que o país será representado com uma canção em italiano. A Estónia estreou-se no certame em 1993 e venceu em 2001. Em 2017, apesar de ter sido uma das favoritas à vitória, “Verona” não conseguiu mais do que o 14º lugar na 2ª semifinal. A Polónia elegeu Gromee feat. Lukas Meijer com a canção “Light Me Up” para representar o país, após ter sido o vencedor no televoto e o terceiro mais votado do júri. A Polónia estreou-se em 1994, tendo conquistado o 2º lugar na sua estreia. Em 2017, “Flashlight” apenas conquistou o 22º lugar na final.

Naquele que foi o maior processo de seleção da História do país, São Marino escolheu Jessika feat. Jenifer Brening e a canção "Who We Are" para levarem as cores da República a Lisboa, após terem vencido o televoto. São Marino estreou-se em 2008, tendo alcançado a final apenas uma vez: em 2014. Em 2017, “Spirit of the Night” apenas conseguiu 1 ponto na 2ª semifinal, tendo terminado a competição em 18º e último lugar na mesma semifinal.

Ari Ólafsson foi o escolhido do público para representar a Islândia com “Our Choice”. A Islândia estreou-se em 1986, tendo conquistado o 2º lugar em 1999 e em 2009. Em 2017, pela terceira vez consecutiva, o país não conseguiu alcançar a final do certâmen, tendo “Paper” alcançado apenas 15º lugar na 1ª semifinal.

Por fim, a emissora do Azerbaijão revelou a canção que Aisel defenderá “X My Heart”. O Azerbaijão estreou-se em 2008, tendo alcançado a vitória em 2011. Em 2017, “Skeletons” ficou-se pelo 14º lugar na final, tendo obtido o favoritismo do júri português.

Para além disto, a Eslovénia revelou que a sua música poderá conter versos em português ou inglês. Se se confirmar, esta será a primeira edição da História a conter dois país a cantar, pelo menos em parte, em português.

Fontes: Esc Portugal | Eurovision TV

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